Cenas do cotidiano do mundo inteiro já foram alteradas devido à pandemia do COVID-19 e a nova rotina será desafiadora para todos. Antigos hábitos devem ser revistos e os cuidados devem ser redobrados para evitar novas ondas de contágio. Os lugares com maior circulação de pessoas são os mais vulneráveis e a tendência é o aumento da automatização para evitar o maior número possível de toques e interações entre pessoas e superfícies.
A reportagem publicada pelo jornal “O Estado de São Paulo” no dia 24 de maio de 2020, intitulada “Pós-Pandemia: como será o futuro dos escritórios?” mostra as tendências das ações que serão adotadas para a volta gradual dos colaboradores às empresas e edifícios comerciais. As buscas por projetos que se enquadram à nova realidade englobam tanto medidas de distanciamento entre mesas e cadeiras até a adoção de divisórias de acrílico, aumento de soluções de vídeo conferência e maior rotatividade dos colaboradores. (Confira a matéria completa pelo link: https://www.estadao.com.br/infograficos/economia,pos-pandemia-como-sera-o-futuro-dos-escritorios,1096321)
Muitos são os fatores de risco dentro de empresas e edifícios comerciais, a começar pela recepção que, muitas vezes promove aglomerações, principalmente nos horários de pico. Apesar do distanciamento social de um metro e meio ser recomendado, a medida não é 100% segura. Ao efetuar seu cadastro com a recepcionista, o visitante também fica exposto a partículas que podem contaminá-lo com a COVID-19. Objetos utilizados nos bloqueios como cartões de acesso também podem conter o vírus por conta de sua circulação entre diversas pessoas ao longo do dia e, muitas vezes sem a devida higienização, conforme as recomendações da OMS (Organização Mundial de Saúde).
No caso dos usuários fixos do edifício, o uso do crachá de acesso ainda é uma prática comum. Esse objeto é utilizado diversas vezes no dia, para a entrada e saída do edifício, além dos bloqueios internos e, muitas vezes é colocado em superfícies que podem estar contaminadas. A higienização com álcool em gel deve ser constante e feita toda hora, o que implica uma dedicação maior e que muitas vezes pode passar batida pela pressa e esquecimento.
Falando agora em tecnologia, especialistas afirmam que a tendência pós-pandemia é o aumento da automatização dos edifícios para evitar toques em superfícies. As soluções de acesso por cartão e crachá saem de cena e dão lugar ao reconhecimento facial e ao QR Code.
Dentre essas soluções, a e-Vertical recomenda o uso de um sistema de controle de acesso digital, uma transformação que promove uma modernização na rotina de empresas, prédios comerciais, condomínios e demais empreendimentos. Além de estar totalmente adequado à Lei Geral de Proteção de Dados, o sistema permite que visitantes evitem aglomerações na recepção, contato com recepcionistas, cartões de acesso e superfícies. Ao realizar o web check-in em seu próprio smartphone, o convidado gera um QR Code diretamente na tela do seu celular para acessar os bloqueios, sem enfrentar filas, burocracias e situações de risco de contágio pelo novo coronavírus.
Usuários de edifícios que realizam seu acesso por meio de crachá agora contam tanto com o sistema de reconhecimento facial nas catracas quanto com o QR Code gerado por aplicativo, substituindo o uso de cartões de acesso.
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